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30
Jun21

Pedro Páramo

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SINOPSE
 


Em 2017 celebrou-se em todo o mundo o centenário do nascimento de Juan Rulfo.

«Álvaro Mutis subiu, a passos largos, os sete pisos da minha casa com um pacote de livros, separou do monte o mais pequeno e curto e disse-me, morto de riso:
— Leia isto, carago, para que aprenda!
Era Pedro Páramo.
Nessa noite não consegui adormecer enquanto não terminei a segunda leitura. Nunca, desde a noite tremenda em que li A Metamorfose, de Kafka, numa lúgubre pensão para estudantes em Bogotá — quase dez anos antes —, eu sofrera semelhante comoção (…).
Não são muito mais de 300 páginas, mas são quase tantas, e creio que tão perduráveis, como aquelas que conhecemos de Sófocles.»
Do texto introdutório de Gabriel García Márquez, Prémio Nobel de Literatura

A obra de Juan Rulfo influenciou de forma decisiva autores distinguidos com o Prémio Nobel de Literatura, como Gabriel García Márquez e Octávio Paz.

 

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Juan Rulfo (1918-1986), escritor mexicano, é sem dúvida um dos maiores nomes da literatura mundial. Com apenas uma novela e um livro de contos publicados, "Pedro Páramo" e "El Llano em Llamas" (A Planície em Chamas), foi um dos escritores que mais contribuíram para a renovação da literatura hispano-americana, merecendo o elogio e a admiração de escritores como Jorge Luís Borges, que lhe dedicou um capítulo na sua famosa "Biblioteca Pessoal", ou Júlio Cortázar, entre outros.

 

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A aldeia fantasma onde Juan Rulfo situou o seu célebre romance Pedro Páramo existe. "Vim a Comala porque me disseram que aqui vivia o meu pai, um tal de Pedro Páramo". É um município rodeado de bosques no pequeno Estado de Colima, a uns 160 quilómetros a sul de Guadalajara.

 

09
Jun21

A Vida Secreta das Árvores

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A Vida Secreta das Árvores

De Peter Wohlleben 

SINOPSE

Acontecem coisas espantosas na floresta: árvores que comunicam entre si (enviando sinais elétricos através de uma rede subterrânea de fungos). Árvores que cuidam não só dos seus rebentos como também dos seus «vizinhos» doentes e velhos ou órfãos.
Árvores que têm sensibilidade, sentimentos e memórias. Incrível? Mas é verdade! O silvicultor Peter Wohlleben conta histórias fascinantes sobre as espantosas e pouco conhecidas caraterísticas das árvores. Com base não só nas descobertas científicas mais recentes, como também na sua própria experiência de vida na floresta, partilha com o leitor todo um mundo até agora desconhecido. Uma fascinante viagem pela vida secreta das florestas que é ao mesmo tempo uma verdadeira inspiração ecológica e nos leva a repensar a relação do homem com a natureza.

 

Peter Wohlleben nasceu em Bona, em 1964. Depois de concluir os estudos secundários, iniciou uma carreira profissional como guarda florestal no sudoeste da Alemanha, o que não o impediu de prosseguir os estudos, vindo a licenciar-se, em 1987, pela Universidade de Rothenburg. Tornou-se um engenheiro florestal particularmente notado pela atenção e preocupação que tem dedicado à proteção da natureza, nomeadamente à preservação das florestas, às quais sempre se manteve profissionalmente ligado. A sua excecional capacidade para comunicar conceitos técnicos e científicos numa linguagem acessível deram-lhe reconhecimento público quer como apresentador de um popular programa de televisão, quer como autor de vários livros sobre silvicultura e ecologia que, no seu conjunto, venderam já perto de um milhão de exemplares só na Alemanha e se encontram publicados em mais de 40 países.

 

https://youtu.be/DBRg-2N3sMI

 

 

09
Jun21

O Homem Que Plantava Árvores

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O Homem Que Plantava Árvores

de Jean Giono

SINOPSE

Inspirado em acontecimentos verdadeiros, traduzido em diversas línguas e largamente difundido pelo mundo inteiro,  O Homem Que Plantava Árvores é uma história inesquecível sobre o poder que o ser humano tem de influenciar o mundo à sua volta.
Narra a vida de um homem e o seu esforço solitário, constante e paciente, para fazer do sítio onde vive um lugar especial.
Com as suas próprias mãos e uma generosidade sem limites, desconsiderando o tamanho dos obstáculos, faz, do nada, surgir uma floresta inteira - com um ecossistema rico e sustentável.
É um livro admirável que nos mostra como um homem humilde e insignificante aos olhos da sociedade, a viver longe do mundo e usando apenas os seus próprios meios, consegue reflorestar sozinho uma das regiões mais inóspitas e áridas de França.

 

 

Jean Giono (1895-1970), filho de um sapateiro e de uma lavadeira, era bancário e leitor compulsivo dos clássicos. Sem terminar o liceu, tornou-se um dos grandes escritores franceses da sua geração.
Obrigado a combater na Primeira Guerra Mundial, a experiência devastadora do conflito marcou-o profundamente, e Giono tornou-se um dos mais destacados representantes do Mouvement du Contadour, um grupo pacifista que condenava a natureza bélica da civilização moderna. A causa do pacifismo levou-o à cadeia quando, no início da Segunda Guerra Mundial, se recusou a combater.
O Homem Que Plantava Árvores, o seu livro mais traduzido, que se tornou um fenómeno global, recebeu o Prémio Brentano, o Prémio Mónaco e a Legião de Honra.

 

 

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